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quarta-feira, 10 de março de 2010

Para me conquistar...

"Diga a ela como você a admira. Quando estiver desanimada, abrace-a forte. Escolha-a sempre entre todas as outras mulheres ao seu redor. Brinque com seus cabelos. Faça cócegas nela. Apenas converse com ela. Colha flores de outros jardins e dê a ela. Leve-a na praia e vejam o sol se pôr. Segure sua mão e faça uma caminhada. Segure sua mão e corra. Segure sua mão, e levemente a beije. Apenas segure sua mão. Converse com ela no cinema. Diga que ela está linda. Apresente ela a seus amigos como: “A mulher da minha vida.” Leve ela à biblioteca, a parques de diversões e à cafeterias. Faça massagens em suas costas. Jogue futebol com ela. A faça adormecer em seus braços. Diga-lhe gracejos bobos; talvez isso a faça sorrir. Escreva poemas sobre ela. Caminhe com ela, nem que seja pelo quarteirão. Jogue pedrinhas na janela dela à noite."


By Ana

Mais coisas que aprendi com 2010...

Bom, agora já é março... daqui uns dias faço aniversario de novo e uma das lições mais importantes que aprendi vivendo foi a ter força...
As vezes vc olha uma situação e pensa q só existe aquilo no mundo... e mesmo pensando isso, vc tira forças de algum lugar, aquele lugar que vc nem sabia que existia.... aquele lugar que só aparece quando n tem mais nada... lá, naquele cantinho mais guardado da sua alma, mora uma pequena fagulha de força... mas ela é tão sua, vc nem sabia que ela existia e de repente ela está ali... ela, tão pequena te dá a chance de mudar td, ela pode ser um futuro completamente novo... e vc a admira, cuida... e ela cresce...
Quando vc vê a sua pequena fagulha brilhante já é um sol... ela ilumina e colore... Ela te faz amar o sol e a lua, o frio e o calor, os seus sorrisos e os dos outros...
Aquela luz agora é tão forte que vc passa a irradiar ela... vc acaba se tornando uma pessoa mais bonita, os dias cinzas passaram... as pessoas te olham diferente e vc sabe o pq... afinal, vc está bem, vc achou a sua propria luz, n está mais vivendo de refletores alheios...
E então qndo vc está completamente acostumado a viver com vc msm, surge alguem que tb está vivendo mt bem com sigo msm, obrigado...
Duas luzes assim com certeza se encontrariam...

Com td isso entendi que:
  • o tempo n cura nada, apenas tira o que n é bom do centro das atenções!
  • que a melhor coisa que eu já fiz na vida foi ter aprendido a me deixar cortar para poder voltar inteira!
  • que não devemos nos acostumar com o q n nos faz feliz, devemos sim nos revoltar qndo necessario...
  • confiar em alguem não tem preço!
  • que a amizade pode sim se transformar em amor... e do tipo mais bonito...
  • e por fim que eu tenho mais sorte do que posso imaginar...
By Ana

segunda-feira, 8 de março de 2010

"Esqueça os dias nublados e sombrios, mas não se
Esqueça das horas de sol, nem das noites
De estrelas... Esqueça as derrotas, mas
Não se esqueça das batalhas que já ganhou
Esqueça os erros que não pode evitar, mas
Não esqueça das lições que aprendeu com eles.
Esqueça os dias em que a tristeza bateu
Em sua porta, mas não se esqueça dos
Sorrisos que encontrou,
e nem dos que ainda encontrará
Esqueça os planos que falharam,
Porém jamais deixe de sonhar.
Que a sua vida seja cheia de vitórias,
Não importa se são grandes ou pequenas
O importante é comemorar cada uma delas."

By Ana

domingo, 7 de março de 2010


"Se você quer ser minha namorada

Ai, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarzinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber porquê
E se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo
Em meu caminho
E talvez o meu caminho
Seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
E os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois."
- Vinicius de Moraes


Para a minha amiga e companheira, a minha Rosa! Porque eu sou desses forasteiros que invade o castelo alheio graças à minha rede de espionagem! rs rs



PS. Bom trabalho, agente R! ;) rs rs

terça-feira, 2 de março de 2010

Hey Hachi...
voltei um pouco pra casa, mas com aquele gostinho de saudade... hj passei o dia em Gyn, mas tava estranho rsrs n me acostumei bem...
Queria tanto que desse certo de vc vir passar o fds aki... eu sei o qnto eh importante a melhor amiga do lado qndo essas coisas acontecem... mas ei, vc é a Rafa né? a menina q sempre consegue!
Me promete q vai ficar bem e te cuidar enquanto eu n volto?

Bom e a imagem de hj é dedicada ao forasteiro Mala que me faz mt mt mt bem e mt mt mt feliz!
Ei mocin te adoro mesmo!!!
Adorei minha florzinha linda, meus chocolates, minhas borboletas... td perfeito...

By Ana

segunda-feira, 1 de março de 2010


No quinto dia, sempre graças ao carneiro, este segredo da vida do pequeno príncipe me foi de súbito revelado. Pergunto-me, sem preâmbulo, como se fora o fruto de um problema muito tempo meditado em silêncio:

- Um carneiro, se come arbusto, come também as flores?
- Um carneiro come tudo que encontra.
- Mesmo as flores que tenham espinho?
- Sim. Mesmo as que têm.
- Então… para que servem os espinhos?

Rosa 1Eu não sabia. Estava ocupadíssimo naquele instante, tentando desatarraxar do motor um parafuso muito apertado. Minha pane começava parecer demasiado grave, e em, breve já não teria água para beber…

- Para que servem os espinhos?

O principezinho jamais renunciava a uma pergunta, depois que a tivesse feito. Mas eu estava irritado com o parafuso e respondi qualquer coisa:

- Espinho não serve para nada. São pura maldade das flores.
- Oh!

Mas após um silêncio, ele me disse com uma espécie de rancor:

- Não acredito! As flores são fracas. Ingênuas. Defendem-se como podem. Elas se julgam terríveis com os seus espinhos…

Não respondi. Naquele instante eu pensava: “Se esse parafuso ainda resiste, vou fazê-lo saltar a martelo”. O principezinho perturbou-me de novo as reflexões:

- E tu pensas então que as flores…
- Ora! Eu não penso nada. Eu respondi qualquer coisa. Eu só me ocupo com coisas sérias!

Ele olhou-me estupefato:

- Coisas sérias!

Via-me, martelo em punho, dedos sujos de graxa, curvado sobre um feio objeto.

- Tu falas como as pessoas grandes!

Senti um pouco de vergonha. Mas ele acrescentou, implacável:

- Tu confundes todas as coisas… Misturas tudo!

Estava realmente muito irritado. Sacudia ao vento cabelos de ouro:

- Eu conheço um planeta onde há um sujeito vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: “Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!” e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo!

- Um o quê?
- Um cogumelo!

O principezinho estava agora pálido de cólera.

Rosa 2- Há milhões e milhões de anos que as flores fabricam espinhos. Há milhões e milhões de anos que os carneiros as comem, apesar de tudo. E não será sério procurar compreender por que perdem tanto tempo fabricando espinhos inúteis? Não terá importância a guerra dos carneiros e das flores? Não será mais importante que as contas do tal sujeito? E se eu, por minha vez, conheço uma flor única no mundo, que só existe no meu planeta, e que um belo dia um carneirinho pode liquidar num só golpe, sem avaliar o que faz, – isto não tem importância?!

Corou um pouco, e continuou em seguida:

- Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla. Ele pensa: “Minha flor está lá, nalgum lugar…” Mas se o carneiro come a flor, é para ele, bruscamente, como se todas as estrelas se apagassem! E isto não tem importância!

Não pôde dizer mais nada. Pôs-se bruscamente a soluçar. A noite caíra. Larguei as ferramentas. Ria-me do martelo, do parafuso, da sede e da morte. Havia numa estrela, num planeta, o meu, a Terra, um principezinho a consolar! Tomei-o nos braços. Embalei-o. E lhe dizia: “A flor que tu amas não está em perigo… Vou desenhar uma pequena mordaça para o carneiro… Uma armadura para a flor… Eu…”. Eu não sabia o que dizer. Sentia-me desajeitado. Não sabia como atingi-lo, onde encontrá-lo… É tão misterioso, o país das lágrimas!

__Rafa